A decisão de iniciar um processo psicoterapêutico pode ser motivada por razões muito diversas. Se está a sentir dificuldades emocionais persistentes e/ou deseja obter maior autoconhecimento e desenvolvimento pessoal, pode encontrar na Psicoterapia um espaço adequado para melhorar a qualidade de vida e bem-estar.
Na abordagem integrada o psicólogo utiliza, na prática clínica, intervenções psicoterapêuticas com origem em modelos teóricos distintos. Em psicoterapia, existem muitas abordagens, modelos e práticas baseadas em evidências, amplamente estudadas, que podem oferecer uma resposta adequada e eficaz. A "melhor" terapia será aquela com a qual se sentir mais identificado ou confortável e aquela que for mais adequada aos problemas que trouxer para o contexto terapêutico.
A IFS é uma abordagem psicoterapêutica integrativa, desenvolvida por Richard C. Schwartz na década de 1980. Esta abordagem explora e compreende o nosso mundo interno a partir de uma visão não patologizante e profundamente respeitadora do sistema interno de cada individuo.
O modelo pressupõe que a mente tem uma natureza subdividida (multiplicidade da mente) e que todos nós temos várias partes, como por exemplo, críticos internos, partes cuidadoras, partes pessimistas, partes planeadoras, partes que querem agradar, partes ansiosas, partes que carregam tristeza, partes com vergonha, partes extrovertidas, etc.
Neste modelo IFS todas as partes são bem-vindas e o objetivo é nomeá-las, diferenciá-las, senti-las, acolher e estabelecer uma relação de curiosidade, compaixão e apreciação por todas as partes.
A IFS assenta ainda na ideia de que todos temos um Self, que constitui a nossa essência e que não é danificado pelas experiências (mesmo as mais extremas). O Self tem competências de transformação e capacidade de cura. Além de ser um observador consciente do nosso mundo interno, tem também a capacidade para atuar como um líder ativo e compassivo, capaz de harmonizar e equilibrar o nosso sistema.
A IFS ajuda a conhecer as diferentes partes da personalidade, a restaurar o equilíbrio e harmonia interna, a reparar as partes vulneráveis, a compreender as histórias, motivações, vulnerabilidades e dor subjacente.
Uma sessão de psicoterapia é um processo flexível, dinâmico e colaborativo onde o cliente e o terapeuta dialogam para identificar temas, desenvolver estratégias e alcançar objetivos propostos. Normalmente, na primeira sessão, os temas que o cliente deseja trabalhar na terapia são mapeados, bem como os objetivos a serem alcançados no processo. O foco nos objetivos é mantido e revisitado ao longo das sessões, numa colaboração contínua entre terapeuta e cliente.
As sessões online são orientadas pelas mesmas práticas e princípios éticos que as sessões presenciais, existindo vários estudos que suportam que os resultados de um atendimento online são tão eficazes quanto os de um atendimento presencial.
A principal vantagem é a economia de tempo e custo com deslocações, permitindo realizar a consulta no conforto do local escolhido para realizar a sessão
Caso opte pelas consultas online, é essencial encontrar-se num espaço que garanta privacidade e confidencialidade e ter um computador ou telemóvel com câmara e microfone disponíveis.
As necessidades e circunstâncias do cliente determinam a frequência das sessões e o tempo de duração da terapia. Contudo, na fase inicial do processo, recomendo que as sessões sejam semanais. Se essa frequência não for possível, recomendo uma frequência quinzenal. Quando os objetivos terapêuticos estão alcançados, a frequência será de acordo com as necessidades do cliente.
As consultas de Psicoterapia poderão ser marcadas via telefone (mensagem privada), via email, via website ou através de mensagem privada em Whatsapp ou Instagram.
Consultas: Plataforma Google Meet
Telemóvel: +351 936153707
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© 2025 / Sandra Amorim - Psicóloga | Membro Efetivo da Ordem dos Psicólogos Portugueses Cédula Profissional nº 27850.
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